A mudança para a iluminação LED não é uma novidade. Todas as vantagens que as lâmpadas LED representam ao nível da economia, resistência e durabilidade têm feito deste tipo de luminárias as mais utilizadas, tanto em espaços públicos como em residências.

Seguindo esta tendência, a Europa decidiu implementar uma medida segundo a qual, a partir de agora, a produção e importação de lâmpadas “standard” tradicionais (também conhecidas como lâmpadas incandescentes), das lâmpadas de classe energética C e das lâmpadas de halogéneo claras, passa a ser proibida em todos os países que integram a União Europeia.

Esta medida visa mudar a forma como é feita a iluminação na Europa, promovendo o uso de lâmpadas LED, visto que esta é uma forma de iluminação ambientalmente mais segura e que traz, também, vantagens económicas aos usuários.

O desempenho das lampadas LED é uma das razões que fazem com que estas sejam consideradas uma melhor opção do que as lâmpadas de halogéneo. Para exemplificar, podemos dizer que, num T1, o recurso à iluminação LED, segundo refere um estudo da Associação de Defesa do Consumidor realizado em 2016, pode, no período de 20 anos, compensar mais de 200 euros aos seus utilizadores. Isto acontece, em parte, pela sua durabilidade (enquanto que as lâmpadas de halogéneo têm uma autonomia de 2 mil horas, as lâmpadas LED duram 20 mil horas) e também pelo menor consumo, que impacta na redução da conta da eletricidade.

A escolha das luminárias perfeitas para a sua casa torna-se, também, já uma realidade no mundo das lâmpadas LED, sendo que estas já existem em variados formatos, para iluminação direta e indireta, em várias cores e também com intensidades diferentes. Assim, mediante as necessidades de cada consumidor, é possível a escolha das melhores lâmpadas LED para cada espaço.

Embora os consumidores pareçam agradados com a mudança para os LED’s, reconhecendo a sua maior durabilidade e menor consumo, os vendedores parecem preferir as lâmpadas.

Esta decisão da União Europeia privilegia, portanto, os consumidores, que têm apenas a lucrar com a alteração que agora se implementa na Europa.
A proibição do fabrico e importação das lâmpadas tradicionais, no entanto, não se trata de uma medida nova, tendo começado, já, em 2009. Esta medida, integrada no programa de proteção ambiental, assume-se como uma diretiva comunitária e estima-se que possa gerar 6,6 milhares de milhão no que diz respeito à poupança energética.


× Em que podemos ajudar?