Um breve olhar sobre as prateleiras dos supermercados será suficiente para que perceba o seguinte: as opções são várias e a informação sobre quais serão as escolhas mais acertadas no momento de escolher a sua lâmpada LED não é imediata.

Torna-se natural, por isso mesmo, que a tendência seja para a escolha das lâmpadas mais baratas. Além do preço, no entanto, existem muitos fatores a considerar no momento de escolher a sua iluminação LED.

Sendo uma excelente opção para a poupança doméstica, as lâmpadas LED existem já em diversas formas, com modelos distintos, diferentes cores de luz e com capacidades de iluminação distintas. Desta forma, adaptam-se às várias divisões da casa e à necessidade de cada consumidor.

Claro que, por entre a enormíssima variedade que atualmente encontramos, a dificuldade é outra: saber como escolher efetivamente a lâmpada LED mais adequada para cada situação e espaço.

Fluxo luminoso, potência, temperatura da cor da luz, ciclo e tempo de vida das lâmpadas LED são alguns dos fatores que, a par com o preço, deve considerar no momento da aquisição da iluminação LED para a sua habitação. Recorde que esta será responsável por cerca de 15% do consumo energético da sua casa e que, fazendo as escolhas mais acertadas, poderá usufruir de uma poupança muito acentuada a longo prazo.

Neste artigo, daremos algumas dicas para que possa fazer a melhor escolha no momento de escolher as melhores lâmpadas LED.

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1. Eficiência

Um dos primeiros fatores a analisar no momento de escolher uma lâmpada LED será a sua eficiência energética. Esta indicação encontra-se na embalagem, sendo obrigatória desde 2013.

Para garantir a melhor eficiência e menor gasto energético, é recomendado que opte pelas lâmpadas da classe A+ e A++

Etiqueta energetica Classe A++
Etiqueta Energética Classe A++

2. Temperatura de Cor

Embora se fale de “temperatura”, esta questão nada tem a ver com o calor ou o frio da lâmpada, relacionando-se antes com o tipo de luz.

Por norma, são consideradas quentes (ou mornas) as luzes de tonalidade amarelada, sendo que as luzes que emitem tonalidades brancas e azuis são ditas “frias”. Terá ainda alguns tons intermédios, mais naturais e/ou neutros.

A escolha da lâmpada LED deve considerar a temperatura da cor uma vez que cores diferentes criarão, também, ambientes diferentes.
Por norma, quando falamos de divisões vocacionadas ao lazer e ao conforto, como a sala ou o quarto, o recomendado é que se opte por lâmpadas mais quentes, que promovem verdadeiros ambientes acolhedores, mais calmos e de descanso. Espaços de trabalho, no entanto, como a cozinha, a casa-de-banho ou o escritório, podem ser transformados em espaços mais estimulantes se recorrerem a tonalidades de luz mais fria.

Temperatura de Cor
Temperatura de Cor

A temperatura da lâmpada LED estará indicada em Kelvins (K). Assim, quanto maior for o número de “k”, mais fria será a cor da luz. Exemplificando, podemos dizer que uma lâmpada com 2700K será de luz branco quente e uma de 6500K equivalerá a uma luz fria.
Por norma, a escolha recai em lâmpadas LED entre os 2700k e os 5000k.

3. Potência e Consumo

A quantidade de luz de que necessita numa divisão deverá ser outro dos fatores considerados. Nas lâmpadas LED, esta noção é indicada pela potência, em Lumens (lm), diferindo das lâmpadas incandescentes, cuja potência era medida em watts (W).
Para ter uma ideia da melhor lâmpada LED a escolher deve considerar que um LED de 470lm equivale a 40W de uma lâmpada incandescente, sendo 806lm equivalentes a 60W e 1055lm equivalentes a 75W.

Quanto mais luz desejar, maior deverá ser a potência.

4. Vida Útil da Lâmpada

No momento de escolher a melhor iluminação LED, deverá considerar o tempo de vida útil da lâmpada. Quanto maior for o seu tempo de vida, menos vezes terá de substituir a sua lâmpada, o que gerará uma poupança maior para si.

O tempo de vida das lâmpadas LED é muito importante para que garanta a maior poupança. Por norma, uma lâmpada incandescente daria mil horas de luz e uma economizadora tradicional daria dez mil. Com uma lâmpada LED terá uma vida útil de até 25 mil horas de vida útil.

Esta diferença fará com que, a longo prazo, assista a uma poupança de cerca de 85% em comparação com lâmpadas incandescentes. Além de poupar a sua carteira, no entanto, a lâmpada LED com um tempo de vida útil mais extenso fará com que o ambiente seja, também, poupado. Assim, contribuirá, em simultâneo, para a sua poupança e para o bem do meio ambiente.

5. Grau de Abertura

Por fim, no momento de escolher a sua lâmpada LED, principalmente se escolher a variante de foco direcional, deve considerar o grau de abertura.
O ângulo do foco direcional irá permitir que tenha uma maior incidência sobre uma zona específica (muito utilizado, por exemplo, para iluminar obras de arte ou espaços comerciais) ou mais aberta (para iluminação global do espaço).

Museu História Natural e Ciencia
Iluminação Focada

Museu de História Natural e da Ciência, Lisboa

Sportino Megastore Lisboa

Sportino Megastore, Lisboa

Iluminação Geral

Supermercado Intermarché, Marinhais

6. Ciclo

Outro aspeto a considerar, no momento de escolher a sua lâmpada LED, é o ciclo da mesma, que corresponde ao número de vezes que esta ligará e desligará. O ato de ligar e desligar afeta o tempo de vida da lâmpada e, por isso, torna-se um fator muito importante nas divisões cuja iluminação não se encontra ligada em constante, como a casa-de-banho. Este ciclo varia, por norma, entre os 5 mil e os 600 mil ligar/desligar.

Com estas dicas, verá que escolhe as melhores lâmpadas LED e que, em breve, notará os efeitos da poupança

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